Acta da Reunião de 27 de Fevereiro

ACTA 1/2007

27 Fevereiro

ordem de trabalhos

1. Tomada de posse dos novos membros.

2. Outros assuntos

O Presidente do CP saudou todos os membros do Conselho presentes após o que deu inicio à reunião, seguindo a ordem de trabalhos.

1 – Tomada de posse dos novos membros

Procedeu-se ao acto de tomada de posse dos membros do CP. Dado que os actuais membros são em número muito elevado, o Presidente propôs que a leitura do termo de posse fosse simbolicamente feita por ele, seguindo-se uma chamada individual para a respectiva assinatura. Este procedimento foi aceite por todos.

2 – Outros assuntos

Neste segundo ponto da ordem de trabalhos o presidente do CP abordou os seguintes assuntos:

Escolha do segundo vice-presidente: Tiago Miguel Melão Miranda

Escolha do secretário: Ana Luísa Marques Gaspar Serrenho

Comentários sobre o documento “Reflexão para o CP” apresentado pelo presidente com algumas propostas de trabalho para este mandato, tendo sido salientados os pontos principais:

a) Em relação à alteração dos estatutos do ISA, o presidente apresentará brevemente uma proposta para ser discutida no CP;

b) Apresentação de um conjunto de actividades incluídas num programa de tutorado para implementar no próximo ano lectivo

c) Dar inicio a um fórum de discussão on-line aberto a toda a população do ISA (FORISA)

Foi acordado entre todos que as convocatórias e o envio de documentos de trabalho para as reuniões seria efectuado por e-mail, pelo que foi solicitado a todos uma actualização dos respectivos endereços de correio electrónico; todos os assuntos a serem abordados nas reuniões deverão ser apresentados com a devida antecedência aos membros do CP.

Foi decidida a formação de uma comissão responsável pela elaboração do calendário de exames; para este efeito foram designados os seguintes membros: Catarina Ferreira Duarte dos Santos Gonçalves, Ana Sofia Saraiva dos Santos Reigoto, Maria Luisa Louro Martins. Foi proposto que se seguisse uma metodologia semelhante aos anos anteriores, e os dois primeiros membros ficaram de elaborar uma proposta de calendário de exames para a época de exames de semestre par, que decorrerá entre 14/06 e 18/07.

Formação de uma comissão para coordenar a realização de um Seminário sobre Bolonha no ISA, aberto a toda a população do ISA, que deverá decorrer em Setembro de 2007, com o objectivo de fazer uma avaliação do funcionamento do 1º ano e da adaptação em Bolonha no ISA. Para este efeito foram designados os seguintes membros: Maria Luisa Louro Martins e Tiago Fonseca Dores, que irão elaborar uma proposta de actividades para este Seminário a ser apresentada ao CC e ao CD.

Foram ainda dadas algumas informações:

a) O presidente do CP informou que propôs ao CC a realização de uma época especial de exames, a decorrer de 23 a 27 de Julho de 2007, para realização de um máximo de 2 disciplinas dos anteriores planos curriculares (de ambos os semestres); foi discutida a possibilidade de se alargar este período e de se propor um limite máximo de 3 disciplinas; a primeira hipótese foi posta de lado mas a segunda será posta à apreciação do CC.

b) Os alunos deverão informar-se das aulas de apoio das disciplinas de Física I, Álgebra linear e Biologia que irão decorrer neste semestre

c) Foi designado pelo CC um coordenador de 1º ano, a Professora Amarilis de Varennes

d) As anteriores comissões de licenciatura vão ser substituídas por comissões de curso, cuja constituição será apresentada brevemente, mas terá a representação de um aluno, nesta fase, um dos alunos eleitos para o CP, embora este assunto ainda esteja em discussão e nada seja ainda definitivo.

e) Informações do CC:

- estão em fase final a elaboração das Regras de Transição para o 2º ciclo, que seguirão os princípios gerais definidos anteriormente para o 1º ciclo e que permitirão a integração de todos os alunos nos novos planos curriculares no próximo ano lectivo; um representante do CC e o coordenador do GAT (Gabinete de Apoio à Transição) irão combinar com a AEISA a realização de uma sessão de esclarecimento aos alunos para evitar interpretações erradas deste conjunto de regras

- as propostas de 2º ciclos submetidas para aprovação foram aceites excepto a Arquitectura Paisagista que se encontra ainda em avaliação

- há ainda 3 propostas de mestrados (2º ciclos) que vão ser agora submetidas a avaliação, a saber, “Curso de Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar” (RUPEA), Mestrado em Viticultura e Enologia (ISA), Mestrado em Agronomia Tropical e Desenvolvimento Sustentável, tendo-se o CP mostrado de acordo com estas propostas.

f) Os alunos manifestaram a sua preocupação relativamente a algumas limitações à realização de visitas de estudo, o que consideram ser de extrema importância na sua formação. Graça Abrantes esclareceu que não há nenhuma decisão tomada actualmente pelo CD.

A reunião terminou às 17:40.

Reunião de 27 de Fevereiro de 2007, 1ª reunião, (balanço)

Resumo de assuntos para a reunião do CP:

1. Tomada de posse dos novos membros

2.Outros assuntos:

• Eleger um secretário (aluno).
• Comentários sobre o documento de reflexão para o CP (anexo).
• Formar uma comissão para elaboração de calendários de exames.
• Formar uma comissão para participação na fase inicial do programa de tutorado.
• Formar uma comissão para a organização de um Seminário: Bolonha no ISA.

INFORMAÇÕES:

• Época especial de exames: 23 a 27 de Julho, realização de máximo 2 disciplinas.
  Coordenador do 1º ano (Professora Amarilis de Varennes) e comissões de curso.
• Informação do CC:

1. Aprovação de 2º ciclos do ISA (Bolonha)

2. Regras de transição para o 2º ciclo.

3. Mestrado da RUPEA (rede universidades portuguesas de ensino agrário); Mestrado de Viticultura e Enologia

• Informação do GAT: realização de sessão de esclarecimento aos alunos sobre as Regras de transição para o 2º ciclo

A reunião começou com a eleição de secretário e de vice-presidente do CP, ambos alunos. De seguida foi comentado o texto para reflexão enviado pela prof. Luísa Louro para todos os elementos do CP, sendo dado destaque à alteração de estatutos deste órgão. Quer-se com esta alteração reduzir o número de efectivos para um elemento por curso tanto de professores como de alunos e algumas alterações não especificadas ao funcionamento do mesmo. Esta proposta será entregue na próxima reunião. Na nossa opinião esta alteração se for feita à semelhança da última proposta serve apenas para retirar importância ao órgão transferindo funções para outros órgãos como as comissões de licenciatura e concelho científico, onde os alunos não têm paridade. Tornando o pedagógico um órgão meramente consultivo.

Seguimos nesse momento para a constituição de uma comissão para entregar a calendarização de exames, esta comissão é constituida por um professor e dois alunos. Serve para entregar a proposta de horários dos alunos ao CP.

De seguida vem uma informação directamente do Conselho Científico (CC) que propõe uma época especial de exames para os dias 23 a 27 de Julho. Nesta época especial poder-se-á realizar quaisquer dois exames de qualquer disciplina do semestre ìmpar ou par deste ano lectivo de 2006/2007. Começou a discussão, os alunos acham que apenas dois exames é pouco e como o que está em jogo é ficarem retidos no primeiro ciclo de Bolonha acham que devia ser dada a oportunidade de se realizarem mais exames. Os professores acham irrealista fazer mais do que dois exames, e deram o exemplo de um aluno que em Setembro passado tentou fazer 10 exames, deram também a desculpa que a abébia que nos estavam a dar já era demais.. é uma época especial.. Neste caso o que os professores deviam permitir era que os alunos realizem os exames de acordo com o seu plano pessoal uma vez que cada um sabe o que será melhor para ele. Os alunos propuseram que o número de exames a realizar fosse alargado, a professora Luísa Louro disse que iria falar com o CC mas que iria ser difícil mudar, ou seja, a proposta estava feita e os alunos não tinham nada a ver com isso. O consenso encontrado foi de 3 exames. De seguida propusemos também o alargamento desta época para até o dia 31, o que iria facilitar as manobras logísticas e a possibilidade de os alunos poderem fazer mais exames. Aqui viu-se uma verdadeira luta de interesses, a época não pode ser ampliada devido ao funcionamento da época de exames, as pessoas têm de ter férias e então os alunos não podem ser avaliados. Houve mesmo alguém que disse que os professores têm de estar ali em Julho e Setembro, e precisam de Agosto para ter férias, recordamos que nós também estamos ali na escola!!

A seguir somos informados acerca de um caderno de regras de transição para o segundo ciclo que estará prestes a sair, falou-se também acerca do caso de um aluno não passar para o 2º ciclo mas ter já feito cadeiras equivalentes a cadeiras do 2º ciclo não terá de voltar a fazê-las no mestrado. Foi referido pela prof. Luísa Louro que os dois ciclos poderão funcionar em simultâneo desde que o aluno tenha 165 ECTS.

A informação seguinte foi que estão neste momento a funcionar aulas de apoio de Física, Álgebra e Biologia, e que os alunos interessados se deverão dirigir aos respectivos departamentos e falar com os professores responsáveis.

Falou-se acerca da realização de um seminário ainda sem data marcada que será sobre o processo de Bolonha, o que é e quais os seus aspectos organizativos, foi convidado um aluno a participar na construção desta conferência além de que será também convidado um aluno do primeiro para falar sobre a experiência de Bolonha no seu primeiro ano. Foi sugerida a data de início de Setembro.

Passou-se a uma ‘votação’ fantasma, porque não houve realmente uma votação, acerca de 3 cursos de mestrado que tinham de ser aprovados e que nos tinham sido entregues no dia anterior à noite por e-mail. Os professores disseram que aquilo tinha de seguir e que era necessário o consenso do CP, houve um consenso generalizado apesar de os mestrados nem, estarem completos, outro argumento utilizado foi o de aqueles mestrados já existirem e aquilo ser apenas uma adaptação a Bolonha.

A seguir o aluno Tiago Dores levantou uma questão que desencadeou uma discussão interessante e que nos levou a ficar preocupados com as opiniões expressas por alguns dos professores. O que o Tiago disse foi que duas visitas de estudo agendadas para este ano no âmbito das disciplinas de Silvicultura II e Inventário Florestal não vão ser realizadas devido à redução de custos que o ISA está a propor, o que inclui que as visitas de estudo com duração alargada serão apenas extinguidas! Uma rapariga de Arquitectura Paisagista referiu o mesmo problema no seu curso além de outra pessoa que referiu outra situação idêntica, e eu referi o caso da visita de estudo de caça do semestre anterior que já não foi financiada. Bom, a professora Graça Abrantes que tinha entrado momentos antes foi a pessoa indicada para responder e o que disse foi que as prioridades estão a ser revistas, e que não é verdade que as visitas alargadas sejam abolidas, o que acontece é que há uma contenção de custos e que é necessário acordar com os professores para que as visitas sejam feitas de uma forma mais barata. Na prática isto é dizer de pézinhos de lã que estas viagens vão simplesmente deixar de ser prioridades pelo menos nestes moldes e no fim esquecidas.. ou seja esquivou-se à questão mas não foi necessário responder porque a opinião de alguns professores deixou bem claro o objectivo final. Isto conclui-se quando um professora de Engenharia Zootécnica diz que quando os alunos querem fazer estas coisas devem arranjar maneiras de se auto-financiar e pagar do seu bolso.. Dissemos a seguir que os alunos já pagam propinas!! Aqui começou a discussão acerca de propinas em que o professor Soares David referiu o modelo anglo-saxónico em que as propinas são pagas de acordo com um estudo que relaciona o total do custo do ensino, e que nós tinhamos muita sorte em isto ser assim. Achamos que estes exemplos extremos são óptimos exemplos para nos prevenir do que aí vem se permitirmos estes pequenos avanços como a ausência de visitas de estudo, depois das visitas o que virá? O pagamento total do ensino? Onde está aqui a igualdade? E foi assim que saímos da reunião que tinha de acabar pois estava no seu horário...

Um comentário à orgânica da reunião: não é produtivo para uma reunião com cerca de 30 pessoas que não haja inscrições para falar, tornado a discussão mais pobre devido ao atropelamento constante. E numa decisão tão importante como a aprovação de mestrados não é possível o consenso destes sem uma votação. Algo para iniciar a próxima reunião do CP.

Marco Marques

Tiago Dores

Alteração das datas de exames

Este ano as datas de exames foram publicadas antes de ser possível efectuar as alterações nas cadeiras que têm poucos alunos inscritos, como tem sido habitual. As alterações foram feitas em reunião com os alunos do 3º e 4º ano e foram aceites pelos professores das respetivas cadeiras com a condição de que todos os alunos inscritos a essas cadeiras fossem avisados.
As cadeiras que foram alteradas (1ª, 2ª ou ambas as chamadas) são as seguintes:

3ºano

Investigação Operacional Aplicada aos Recursos Florestais
Inventariação de Recursos Florestais
Economia Florestais e dos Recursos Naturais I

4ºano

Silvicultura II
Gestão das Bacias Florestais
Tecnologia dos Recursos Florestais
Operações Florestais

Podem consultar as novas datas de exames seguinte link:

http://isabelle.math.ist.utl.pt/~l47710/SaraManso/Calend_exames05_06_S2_flor
xls

Avisem todas as pessoas que conhecerem das novas alterações.

Obrigada

Sara Manso

Demissão da presidente do Pedagógico

Parece que os boatos sempre são verdade...a professora auxilar Graça Abrantes já efectou o seu pedido de demissão.

Mas podes tirar esse sorriso da cara, porque mais vale ter a Graça Abrantes como presidente no Pedagógico do que este não existir de todo! O vice-presidente não quer aceitar o cargo de presidente, o que complica as coisas. Ainda não sei como vão ficar resolvidas.

Não sei se sabes, mas as datas de exames são marcadas no Pedagógico e por motivos que já expliquei em baixo e que estão relacionados com o novo regime de precedências, este semestre essas marcações são ser muito difíceis.

Constou-me que os motivos que levou a presidente a demitir-se foram o facto de não concordar com os exames orais para alunos que tenham notas entre o 8 e o 9 e com o aumento do peso da avaliação contínua. Diz que é prejudicial para todos e como tal não se sente bem em continuar no pedagógico.

Infelizmente, e em grande parte por culpa dela, o novo regime de precedências foi aprovado sem estar na sua forma final. Existem alguns problemas inerentes à implementação do novo regime que não foram pensados pelos "seus criadores". Esses problemas vão começar a ser detectados agora, agora que ela se demitiu, agora que o Conselho Pedagógico faz falta para corriguir os erros provenientes do novo regime.

Após isto tudo não consigo deixar de me sentir uma marioneta....não consigo deixar de sentir que as pessoas que aprovaram o novo regime de precedências ( em "cima do joelho") encaram o ensino como se fosse um jogo do monopólio e nós somos os peões, andamos para trás e para a frente e quando os jogadores estão a perder atiram com o jogo ao chão, não se importando em apanhar os peões e guardar o jogo na prateleira.

Divulgação dos resultados dos inquéritos

Que há mais para dizer acerca desta proposta?!
Concordo plenamente com a divulgação dos resultados dos inquéritos realizados.

Aumento da época de exames dos alunos do 1º ano

A proposta é a de aumentar a época de exames dos alunos do 1º ano de 4 para 5 semanas. O fundamento dado é que os alunos do primeiro ano ficam sem margem de manobra para distribuir os 5 exames pelas 4 semanas de exames. Podendo colocar em risco todo o semestre.

Concordo com a proposta, mas não pelos motivos apresentados.

No meu ponto de vista o motivo que deveria ser apresentado é o facto de um aluno do 1º ano poder inscrever-se a cadeiras do 2º e 5ºano. Por esse motivo, para evitar a impossibilidade do aluno realizar uma das chamadas a época de exames dos alunos do 1º ano deveria ser idêntica a dos restantes anos.

Sobreposição de exames de diferentes anos

A terceira proposta é bastante boa e faz todo o sentido. O teor da proposta era basicamente criar uma lei que impedisse a sobreposição de cadeiras de diferentes anos e publicitar esta proposta no sentido de envolver mais alunos nesta discussão, promovendo a contribuição de todos para a alteração desta e de outras realidades pedagógicas injustas.

Com o novo regime de precedências esta proposta faz todo o sentido. É necessário garantir que um aluno não seja penalizado por, no momento da inscrição, escolher disciplinas base e específicas, cujas datas de examesainda não estavam marcadas. Não se pode depois dizer ao aluno "AZAR, não se tivesse inscrito nessas cadeiras!". Um aluno que não tem cadeiras atrasadas não pode ter datas de exames sobrepostas, não se pode limitar a calenderização da época de exames desse aluno.

Eu já contribui para a 2ª parte da proposta. Agora só faltas tu!

Realização de exames de cadeiras base nos dois semestres

Esta foi a segunda proposta aprovada na RGA de 26 de Outubro de 2005.

O motivo pelo qual esta ideia foi apresentada foi a de evitar que os alunos tenham de suspender inutilmente a progressão das suas carreiras, mantendo os encargos inerentes à frequência no curso universitário.

Não podia estar mais em desacordo com esta proposta, reconheço que a intenção é boa, mas só isso não chega! Um aluno que no primeiro semestre não consegue fazer análise matemática I, se souber que pode deixar essa disciplina para o próximo semestre ele não vai aplicar-se a 100% no primeiro semestre, porque existe outra possibilidade. O resultado final, não seria o pretendido (aumentar a taxa de sucesso escolar), mas sim o arrasto dessas cadeiras ao longo dos semestres.

Não podemos esquecer que essa hipótese já está abrangida no novo sistema de precedências, para além disso, os alunos do novo regime arriscam-se a que (no caso do exemplo dado) os créditos correspondes à inscrição aumentem consideravelmente e que por esse motivo fiquem limitados ao número de cadeiras a que se podem inscrever num semestre.

A função do pedagógico não é o facilitismo, mas sim o melhoramento da aprendizagem do aluno e o aumento da qualidade do ensino.

Gostaria de deixasses a tua opinião neste blog.

Avaliação contínua obrigatória a todas as disciplinas e avaliação por testes fora da época de exames

Esta foi uma das propostas aprovadas na RGA de 26 de Outubro de 2005.

Na minha opinião, a primeira parte da prposta (avaliação contínua obrigatória) é impossivel. Um aluno não consegue realizar avaliação contínua a todas as disciplinas, a não ser que falte às aulas para realizar os trabalhos e para estudar a matéria que sai nos testes.

O facto de existir avaliação contínua a duas ou três disciplinas é o ideal. O semestre faz-se sem andar a bater com a cabeça nas paredes e a época de exames fica mais aliviada.

Relativamente à segunda parte da proposta apresentada, quando a avaliação contínua é feita por testes, o último não deve coincidir com a 1ª época de exames, não poderia estar mais de acordo. O facto de só se poder realizar o último teste na 1ª chamada e bastante limitante. O ideal seria (como apresentado na proposta) ser fora da época de exames ou então quando isso não é possível que se possa realizar testes tam~bém na segunda época de exames.

Está é a minha opinião sobre esta proposta, agradecia que caso não estejas de acordo que escrevas o motivo neste blog, teria muito gosto em trocar ideias contigo. Não te esqueças que esta ideia vai ser apresentada em pedagógico e que eu não tenho de defender a posição dos alunos que votaram nesta proposta na RGA (é para isso que servem os votos do presidente da Associação de Estudantes e do presidente da Mesa da Assembleia), mas sim a posição dos alunos de Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais.

Aumento da época de exames

Esta proposta tem como objectivo aumentar (excepcionalmente este ano) a época de exames de 5 semanas para 6 semanas. Permanecendo as duas épocas de exames. Esta proposta foi baseado no facto de o regime de avaliação ter sido alterado depois do início das aulas e isso não permitir aos alunos um período de ajustamento.

Na minha opinião não vejo motivo para tal período de ajustamento. Os alunos não perderam hipóteses de fazer exames, alías até ganharam. Na teoria passamos a podemos fazer dois exame por disciplina! Na prática depende da data dos exames, o que pode cingir a escolha dos alunos. De qualquer modo, a ideia do aluno ao inscrever-se a um exame deve ser passar logo à primeira.

Não me parece que aumentando (excepcionalmente este ano) a época de exames de 5 para 6 semana se verifiquem repercussões práticas.

Terceira Reuião

Esta reunião ocorreu a 7 de Outubro, também em época de exames. Da ordem e trabalhos constaram os seguintes pontos:

Informações
Aprovação da acta anterior
Alteração às regras Gerais de Avaliação de Conhecimentos
Calendário escolar para 2005/06
Análise e balanço da entrada em vigor do novo regime de precedências

Na parte respeitante às informações debateu-se algumas irregularidades a nível das turmas e horários. Informou-se a altura de creditação de vários cursos do ISA, como por exemplo o de Eng. Ambiente e Eng. Florestal e dos Recursos Naturais.

Relativamente ao ponto 3 foram postas várias propostas na mesa, quer da parte dos alunos como da parte dos professores.
As propostas de alteração dos alunos foram:
- Possibilidade de realização de uma prova oral, sempre que a nota negativa for superior ou igual a 8;
- Aumento do peso da avaliação contínua para valores superiores a 35% em vez dos 25% já existentes;
- Repetição de exames, dentro das épocas previstas pela lei, de disciplinas cuja taxa de reprovação seja superior a 75%.
A proposta por parte dos professores foi a diminuição da época de exames de 6 para 5 semanas, deixando de existir época de recurso, podendo os alunos recorrer às duas chamadas. A finalidade desta proposta está relacionada com o facto de cada vez se tentar dar mais importância à avaliação contínua e por esse motivo não se justificar uma época de exames de 6 semanas.
Após muita discussão foram aprovadas todas estas propostas à excepção da repetição de exames, quando a taxa de reprovação for superior a 75%, alguns professores não concordaram que este fosse um ponto que devesse fazer parte das regras deavaliação, mas que cabia aos professores dessas cadeiras perceber qual o motivo e solucciona-lo assim como essas medidas poderiam levar os alunos a fazer exames sem estar preparados só para terem direito a mais uma época de exames. Mediante estas opiniões apresentei uma nova proposta em que após dois anos consecutivos de taxas de reprovação superiores a 75% e em que para efectuar essas contas, só se considerariam as notas superiores a 4 e inferiores a 10 valores. A Presidente do Conselho Pedagógico negou-me o direito de fazer essa contra-proposta. Direito esse estabelecido no artigo 7º do regulamento do Conselho Pedagógico.

O ponto 4 ocorreu sem grandes problemas, foi votado que o calendário para 2005/06 seria:

Semenstre Impar
Estágios – 1/9/05 a 13/09/05
Período de aulas – 14/09/05 a 20/12/05
Férias de Natal – 21/12/05 a 4/01/06
Época de Exames – 5/01/06 a 8/02/06
Pausa – 9/02/06 a 15/02/06

1ºSemestre
Período de aulas – 26/09/05 a 22/12/05
Férias de Natal – 23/12/05 a 8/01/06
Época de exames – 9/01/06 a 3/02/06
Pausa – 4/12/06 a 15/02/06

Semestre Pares
Período de aulas – 16/02/06 a 31/5/06
Carnaval – 26/02/06 a 28/02/06
Férias da Páscoa – 13/04/06 a 19/04/06
Pausa – 1/06/06 a 6/06/06
Época de Exames para o 2ºsemestre – 7/06/06 a 4/07/06
Época de exames para os restantes anos – 7/06/06 a 11/07/06

Época especial de exames
Trabalhador estudante (semestre ímpares) – 20/04/06 a 3/05/06
Trabalhador estudante (semestre pares) – 14/09/06 a 27/09/06
Alunos finalistas - 14/09/06 a 27/09/06
Entrega de Fim de Curso – até 30/11/06

Declaração de voto do professor Jorge Cadima

«A minha decisão de votar contra a proposta de precedências foi uma decisão difícil. Sempre fui favorável à existência de precedências nas disciplinas. No entanto, as argumentações dos representatntes dos estudantes - que se queixam de apenas terem recebido esta proposta concreta de precedências poucos dias antes desta reunião, e em plena época de exames, não podendo estudá-la com a atenção que ela mereceria - obrigam-me a votar a favor do adiamento da discussão desta questão. Já não é a primeira vez que no ISA questões importantes são objecto de decisões apressadas, com propostas que são votadas ainda antes de estarem na forma final, com alterações em cima do momento da votação (como aconteceu aqui, e como já aconteceu em reuniões do Conselho Científico aquando da aprovação de re-estruturações dos cursos). Há decisões que, pela sua importância, exigem consultas aprofundadas e ponderação antes de se proceder à votação. Forçar uma votação nestas condições não me parece ser o melhor caminho para a escola.»

Jorge Cadima

Declaração de voto do aluno Tiago Magro

"Votei contra esta proposta de regime de precedências por entender que o tempo disponibilizado para a análise de um documento deste tipo não foi o apropriado.
Entendo també que, enquanto representante dos estudantes no Conselho Pedagógico, nunca poderia votar sobre uma matéria tão importante para a vida de muitos nossos colegas, sem esta ter sido previamente discutida entre todos os estudantes na sua sede própria, a Asembleia Geral de Alunos."

Acta da Segunda Reunião

Conselho Pedagógico

ACTA 2/2005

Ao vigésimo segundo dia do mês de Julho realizou-se uma reunião ordinária do Conselho Pedagógico do Instituto Superior de Agronomia, na sala de reuniões da Biblioteca, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Informações.

2. Aprovação da Acta 1/2005.

3. Regime de precedências.

A reunião teve início ás 14h18, com a tomada de posse dos membros ausentes na reunião anterior e do professor Miguel Morato em substituição do professor Carlos Lopes.

1. Informações

Não havendo informações passou-se de imediato ao segundo ponto da ordem de trabalhos.

2. Aprovação da Acta 1/2005.

Após pequenas alterações, a acta foi aprovada com três abstenções e vinte votos a favor.

3. Regime de precedências

A Professora Graça Abrantes deu início a este ponto da ordem de trabalho com a apresentação da proposta para o regime de precedências, elaborada pelas Comissões de Licenciatura e uniformizada pelo C.C. (em anexo).

Informou que esta proposta para o regime de precedências já foi referida no C.P., de forma abstracta, desde há vários anos. Constitui uma resposta à necessidade de mudança do regime e regras em vigor, às quais têm vindo a ser pedidas excepções há vários anos.

A Comissão Coordenadora do C.C .aprovou já as novas regras de funcionamento, em anexo, que vêm em substituição das actuais regras de transição.

Esclareceu também que este regime de precedências baseia-se nos conhecimentos necessários para cada disciplina e na maturidade e capacidade para a aplicar a novas situações.

De seguida foi apresentada a proposta de Tiago Magro (em anexo).

O Professor Jorge Cadima pede um esclarecimento acerca da urgência em aprovar o regime de precedências no presente dia.

O Professor Santos Pereira responde que o objectivo é não começar outro ano com o regime antigo.

David rego intervém, apoiando a proposta de Tiago Magro, pois os alunos foram completamente postos de parte na elaboração do regime de precedências. Afirma que não está informado do sentido destas precedências que aparentemente não beneficiam os alunos e que não pretende optar por um “mal menor”, mas sim por uma boa solução.

O Professor Mário Lousã afirma que no parcer da Comissão de Licenciatura os alunos saem beneficiados com o regime de precedências proposto.

A Professora Graça Abrantes refere que existem falhas na proposta que devem ser apontadas aqui e apresentadas alterações.

A Professora Joana Duclos refere que no seu departamento a questão foi deliberada e muito discutida com vista a ultrapassar os problemas actuais.

Sara Simões pergunta qual o motivo para aprovar novas regras em 2005, dado que dentro de dois será implementado o Processo de Bolonha.

O Professor Santos Pereira esclarece que o Processo de Bolonha irá ser aplicado apenas para alunos inscritos a partir d 2007.

Tiago Magro chama à atenção o facto de os alunos serem postos de parte sistematicamente nas tomadas de decisão.

A Professora Graça Abrantes esclarece que os alunos terão opção de escolha e apresenta as disposições transitórias às novas regras de funcionamento, aprovadas pela Comissão Coordenadora do C.C.

De seguida passou-se à votação da proposta do Tiago Magro, com 28 presentes, 14 a favor, 14 contra e 0 abstenções. Perante o empate das votações o presidente exerce o voto de qualidade. Assim a Professora Graça Abrantes votou contra a proposta e esta não foi aprovada.

O Professor Jorge Cadima apresentou declaração de voto, que se encontra em anexo.

David Rego discorda com o facto de Produção Animal apresentar como precedência Biologia, como é proposto pelas Comissões de Licenciatura.

A Professora Maria Teresa Cardoso propõe novas alterações dentro do molde geral do regime de precedências.

Tiago Magro pede explicações acerca do cálculo das u.c. necessárias para a inscrição no seminário e trabalho final. Afirma que a posição em que se encontram os alunos é injusta pois, em Setembro quando se inscreverem, terão de optar entre duas situações diferentes da que conheciam e segundo a qual organizaram o seu percurso académico.

Daniel Ferreira acrescenta que os alunos deveriam ter a possibilidade de escolher entre o sitema antigo, com as regras de funcionamento que conheciam, e o novo, com as novas regras.

O Professor Fernando Ortega concorda com o factor surpresa referido por Tiago Magro. Em resposta a David Rego, a precedência colocada para a disciplina de Produção Animal faz todo o sentido.

A Professora Graça Abrantes explica que existirão equipas de esclarecimento aos alunos antes de se inscreverem.

Tiago Magro refere que, no ponto 7 das novas regras de funcionamento, a percentagem de créditos para que o aluno obtenha o aproveitamento mìnimo deve ser menor.

Passámos à votação da proposta do regime de precedências. Com vinte e nove presentes, a proposta foi aprovada com 20 votos a favor, 7 votos contra e 2 abstenções.

Tiago Magro apresentou declaração de voto, que se encontra em anexo.

De seguida passou-se à leitura da carta da Professora Manuela Neves, responsável pela disciplina de Estatística, acerca das precedências para essa mesma disciplina.

Inês Trancoso diz que o conteúdo programático das disciplinas não se adequa ao regime de precedências agora aprovado,como é o caso do programa de Botânica e Estatística.

O Professor Fernando Ortega concorda que alguns dos programas actuais não incluem os temas de interesse para as cadeiras futuras.

O Professor Mário Lousã explica que no caso de botânica, como é uma disciplina do tronco comum, tem de ser muito abrangente e geral.

A Professora Maria Adélia Ferreira tem sugerido que os alunos se inscrevam em turmas de acordo com as suas licenciaturas, para poder aplicar casos específicos na aulas praticas, o que não é normalmente cumprido.

O Professor Santos Pereira estabelece uma data, 8 de Setembro, até à qual devem ser entregues e discutidas todas as alterações a esta proposta, contando com a disponibilidade das Comissões de Licenciatura para reunir com os alunos.

A reunião terminou às 17 horas.

Segunda reunião

Esta foi sem sombra de dúvidas a mais polémica e conflituosa. Aconteceu no dia 22 de Julho (em plena época de exames), a convocatória para a reunião foi recebida dia 13 de Julho pela AEISA, os representantes de cada curso receberam a convocatória um a dois dias depois, em anexo tinhamos as novas regras de funcionamento do Conselho Cientifico. O que nos deu o espaço de 8 a 7 dias para analisar a proposta de precedências, encontrar os professores das comissões de licenciaturas para esclarecer algumas dúvidas e para estudar para os exames.

A ordem de trabalhos foi a seguinte:

1. Informações.

2. Aprovação da Acta 1/2005.

3. Regime de precedências.

Como é de prever não tivemos tempo suficiente para perceber donde vinham tantas precedências, porque é que elas existiam em determinadas disciplinas, porque é que não nos pediram a opinião...enfim todas as tuas dúvidas (ou pelo menos quase todas) também foram nossas, não tivemos tempo de falar com com os professores. A única coisa que tivemos tempo foi de analisar em cima do joelho as precedências relativas aos ramos de cada curso e detectar possíveis resultados com a junção da novas regras de funcionamento do Conselho Científico e o novo sistema de precedências.

Fomos muito descontentes para a reunião por dois motivos, a maioria de nós não concorda com o regime proposto e a maneira como se tentou (e conseguiu) implementar o novo regime. É contudo de salientar, que nem todos os professores estavam de acordo com este procedimento, procurem a declaração de voto do professor Jorge Cadima. É notório que a maioria das pessoas pertencentes ao pedagógico não têm como principal finalidade prejudicar os alunos.

A reunião demorou aproximadamente 3 horas, durante as quais os alunos tentaram perceber o motivo pelo qual o regime de precedências tinha de entrar em vigor no ano lectivo de 2005/06, por que é este ponto não podia ser melhor estudado pelos alunos antes da votação (o que implicava que o seu adiamento), por que é que não se alteravam as incongruências detectadas pelos alunos antes da votação e a tentar explicar que os alunos iriam ser apanhados de surpresa com as novas regras e o novo regime de precedências. A resposta a estas perguntas foi que o regime só iria facilitar a vida aos estudantes e que por esse motivo tinha de ser já implementado, mesmo não estando na forma final, relativamente às alterações seriam feitas depois da aprovação, a Professora Graça Abrantes disse que criaria equipas de esclarecimento aos alunos antes de se inscreverem (infelizmente não vi nenhuma dessas equipas e pior do que isso, vi os alunos a serem “empurrados” sistematicamente para o novo regime).

A proposta de adiar a votação empatou e a presidente exerceu o voto de qualidade, após isso o novo regime de precedências foi aprovado. O Professor Santos Pereira estabeleceu dia 8 de Setembro como a data até à qual deviam ser entregues e discutidas todas as alterações ao novo regime de precedências, contando com a disponibilidade das Comissões de Licenciatura para reunir com os alunos.

Os alunos propuseram algumas alterações às novas regras de funcionamento, alguns exemplos são: o aumento do número de créditos possíveis de efectuar num semestre de 21,5 para 23, a comtemplação de casos especiais como os alunos finalistas, a diminuição do factor de multiplicação com o valor dos créditos nocaso das disciplinas a que os alunos chumbam, etc.

A minha opinião sobre este novo regime é que no primeiro ano de implementação, vai efectivamente ser positivo para os alunos e servirá para dar um novo animo ao pessoal que ainda não conseguiu sair dos 1º e 2º anos ou que ainda não conseguiu chegar ao 4º e 5º, contudo a partir do momento em que o factor de multiplicação 1,4 nas cadeiras a que os alunos reprovam começar a contar para efeitos de inscrição o panorama deixará de ser tão animador. Por isso espero que só te tenhas inscrito nas cadeiras que tencionas mesmo fazer!

Acta da Primeira Reunião

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA

ACTA Nº1 DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO PEDAGÓGICO

Ao quinto dia do mês de Maio de dois mil e cinco realizou-se uma reunião ordinária do Plenário do Conselho Pedagógico do Instituto Superior de Agronomia, na sala de reuniões da Biblioteca, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Tomada de posse dos novos membros.
2. Aprovação do calendário de exames para as disciplinas dos semestres pares de 2004/05.
3. Aprovação do calendário escolar para 2005/06.
4. Nomeação da comissão de análise da elegibilidade dos candidatos ao estatuto de Estudante Atleta Universitário.
5. Análise da situação relativa a regime de precedências e regras de progressão curricular.
6. Outros assuntos.

A reunião teve início ás 15h10, com a comparência dos membros cujas assinaturas se encontra na lista de presenças.

1. Tomada de posse dos novos membros.

Após a tomada de posse dos novos membros do C.P., a professora Graça Abrantes dirige umas palavras aos presentes pedindo-lhes discernimento, consciência e lealdade nas suas decisões, para o bem da vida do ISA.

Os alunos informaram os nomeados para 2º vice-presidente e secretário, Ana Margarida Gancho e Sara Domingos, respectivamente.

2. Aprovação do calendário de exames para as disciplinas dos semestres pares de 2004/05.

O calendário de exames que se encontra em anexo foi apresentado pela professora Graça Abrantes, que explicou ainda que este seria aprovado apenas nos moldes gerais. As alterações, uma vez acordadas entre professores e alunos, poderão ser feitas até dezasseis de Maio do presente ano.

Graça Abrantes lembrou o facto das datas de exame da disciplina de Fisiologia Animal dependerem da aceitação da Faculdade de Veterinária.

O calendário de exames foi aprovado por unanimidade.

3. Aprovação do calendário escolar para 2005/06.

Foram apresentadas duas propostas para o calendário escolar do próximo ano lectivo.

A professora Graça Abrantes apresentou uma das propostas e explicou as dificuldades inerentes à elaboração deste calendário.

Tiago Magro apresentou a proposta da AEISA.

O porofessor Fernando Ortega informou que, de acordo com o decidido pela Comissão de Licenciatura de Engenharia Zootécnica, apoia totalmente o calendário proposto por Graça Abrantes.

De seguida, verificou-se um período de discussão muito participada, acerca do ano escolar que se vive no ISA, nomeadamente sobre a sua extensão, o número de semanas de exames, os resultados obtidos pelos alunos, as cadeiras em atraso, o método de avaliação e o peso dos exames nessa avaliação.

Como resultado desta discussão, foi proposta a redução da época normal de exames de cinco para quatro semanas, no entanto a votação desta proposta passou para a ordem de trabalhos da próxima reunião.

Passou-se à votação das datas previstas para o início do ano lectivo 2005/06 que constam nas duas propostas apresentadas, sendo aprovadas por unanimidade.

4.Nomeação da comissão de análise da elegibilidade dos candidatos ao estatuto de Estudante Atleta Universitário.

A professora Graça Abrantes explicou que não foi possível nomear os docentes que irão pertencer a esta comissão de análise, pois não se sabe ainda exactamente o tipo de tarefa que lhes irá ser atribuído, devido à ausência de experiências anteriores.

5.Análise da situação relativa a regime de precedências e regras de progressão curricular.

A professora Graça Abrantes fez uma breve análise dos resultados do regime de precedências e regras de progressão curricular em vigor. Informou que as comissões de licenciatura irão apresentar ao C.P. um novo quadro de precedências.

6.Outros assuntos.

Tiago Magro comentou o facto do C.P. reunir pela primeira vez em Maio desde a sua formação em Janeiro do mesmo ano. Denunciou também o caso de uma disciplina em que se pensa que os alunos estão a ser sujeitos à aplicação incorrecta do regime de precedências.

A professora Graça Abrantes comprometeu-se a averiguar e clarificar essa situação.

Foi ainda referida uma outra disciplina em que o seu método de avaliação poderá resultar em classificações negativas. O esclarecimento desta questão baseou-se no facto da escala das classificações ser de zero a vinte, logo, independentemente da forma de avaliação, a nota mínima que pode constar numa pauta é zero.

A reunião terminou às 18h.